17 de novembro de 2006



A caixa se fechou, mas a música tocou por mais alguns segundos, parou.
A bailarina pôs se a descansar.
O silêncio invadiu a casa como um vento

Repentino e melancólico lamento...

As portas se fecham tal como a caixa
Os amores vêm e ficam durante algum tempo,
depois passam como a música.
E ela voltava a dormir...

Simplesmente dormir.

12 comentários:

Anônimo disse...

Silenciou-se, como se a noite tivesse caido sobre tudo... Perturbador, mas tudo passa...

Belas palavras, fortes...

Adorei...

Bom fim de semana pra tu

:*

Anônimo disse...

A expressão do olhar habita aqui e a música chega no vento, como deve ser. Quando a bailarina pede um tempo, vem logo um silêncio entrando feito vento na casa. Gostei muito. Posso voltar? Riodaqui/ beijo aí / paulo vigu
dê 1 mergulho lá.
Ah - venho do seu post lá na Clarinha.

Menos Inútil disse...

lindo!

bom fds!!!!!!!!

beijosssssssss

Anônimo disse...

O balé quando cessa é sinal de urgência de vento, de renovação de sentimentos..
Fecha a porta de sentires abre a noite de dormires.
lindo final de tarde,flor
beijossssssssss

Mr. San disse...

Não será porque essas caixas tocam sempre a mesma música e a bailarina dança sozinha? É de pensar... Abraços.

Saramar disse...

Lindo, lindo!

Apesar de fechada, guarda em si a música, a dança.
Perfeita metáfora de esperança.

beijos

Anônimo disse...

Olá, Raquel!

Como se o silencio domasse o momento, dizendo algo...é como o silencio que falo lá no meu.

Obrigado pela visita lá.

Um beijo e bom fim de semana

SV disse...

A caixa de música é o mais perfeito símbolo do romantismo.

Lindo.

Anônimo disse...

^^

Otima semana

:*

sotavento disse...

Bem visto, sim... :)

Anônimo disse...

ela poderia esmurrar a porta, mas que utilidade teria isso não?

Raquel disse...

a todos os meus sinceros agradecimentos... =)