25 de julho de 2006

::Vida em Sociedade::

De repente um sorriso lhe saltou da boca. Sorriso que não podia ser contido, era bom demais pra ser abafado. Esteve a observar as duas por um minuto. E, não é que estivesse lá com tempo para esperar a vida passar, mas tem certos momentos... momentos certos, que não podem ser desperdiçados devido às barreiras do tempo.
Se pudesse ficava ali, observando até ver no que aquilo ía dar.
Estranho como algo tão simples pode ser tão educativo mesmo aos vinte e tantos anos... Na cabeça, lampejos traziam-lhe as lembranças de infância... a descoberta de certas verdades sobre a alma...
viajou por um minuto...
Elas permaneciam ali: determinadas, decididas, naturalmente esquisitas...
É incrível que duas formigas pudessem carregar juntas uma folha que pesasse mais de 100 vezes o peso delas duas juntas e, em prol de outros, de tantos outros que faziam o mesmo por elas reciprocamente... R-E-C-I-P-R-O-C-A-M-E-N-T-E!!!

- Chega que preciso ir trabalhar.

Mais um dia... a enfrentar a competição constante que é a vida em "sociedade", sociedade "humana".

6 comentários:

dade amorim disse...

Muito a aprender com as formigas, e no entanto elas nos parecem tão insignificantes! Beijo, Raquel, e obrigada pela visita.

Anônimo disse...

Oi Raquel. Muito obrigada pela visita, o seu blog é ótimo, gostei demais. É, eu também olho pras formigas, na verdade me perco olhando pra várias coisas que apenas parecem insignificantes. Beijinhos e tudo de bom.

Anônimo disse...

Oie... Passei pra agradecer a visita ao meu modesto blog desatualizado... rsss
Um beijo

Lia Noronha disse...

Coisas que nos parecem insignificantes...devem se rtratadas com muito respeito...sempre!
Beijos e obrigada pela carinhosa visita ao meu Cotidiano.

Anônimo disse...

a gente aprende a dar valor as coisas simples.

Agora sim, o template tá legal!

Alasondro Alegré disse...

Si, a veces me pasa lo mismo, con tanto que tengo que hacer y aqui al lado tengo un hormiguero, y me deleita ver como van cargándose cuanto insecto muerto detectan... y como se organizan para transportarla... ojalá ese sentido de lo maravilloso en lo simple no se apague en nuestros corazones.