E o que me leva a escrever é esta necessidade de expressar meu olhar transformar em palavras os significados que dou aos símbolos e signos com quais estou em contato no dia a dia...
30 de novembro de 2008
EpaH!
Pois, estando eu distante do Brasil nem sabia da tal polêmica da nova regra de ortografia, e hoje lendo uma notícia que meu marido me enviou, fiquei assim um pouco confusa...para não dizer chocada.
Aqui na Espanha existe também uma Real Academia que pelo que sei atualiza e cuida da preservação do idioma espanhol em todo o mundo, bem a verdade é que as regras “regras” são flexíveis no sentido em que o espanhol falado e escrito aqui e o latino-americano (e o de cada um dos países da América Latina entre si) não são o mesmo, nem podem ser, nem vão chegar a ser... que talvez seja mais por uma questão burocrática.
Acredito que com esta unificação das regras ortográficas irá acontecer o mesmo, o português falado em Angola não será o mesmo que o que falamos (e ainda espero falar muito) no Brasil, pois vão carregados de realidades distintas e complexas, e, ademas são vivos, ou seja, estão em constante mudança e evolução...
Portanto acho que vou continuar escrevendo e falando o brasileiro mesmo... :P
Se bem que, como diz meu marido, já estou misturando português com brasileiro, com espanhol, com inglês e com o diabo a quatro... Imagina com regras novas!
Eu não sou o bom exemplo, mas penso que escrevendo, lendo e compreendendo bem o nosso próprio idioma já estaríamos muito bem, obrigado... Porém existe a BURROCRACIA...ah maldita seja a Burrocracia (herdada dos portugas, claro... hehehe)!
21 de novembro de 2008
¡VAYA! A tal inspiração...
Pois bem, nem sei como e porquê fui me lembrar de voltar aqui…
Talvez algum destes momentos que paro e fico pensando como eram as coisas antes e como elas são agora…
Antes não sei... tinha uma força atrativa entre isso aqui e eu...
Hoje as coisas são um pouco diferentes...
Falta-me muitas vezes aquela vontade de vir aqui e tecer uma crítica, fazer uma análise de coisas que me ocorrem no dia a dia...
E, sobretudo me falta inspiração, essa coisa que “vem de fora para dentro e nos faz soltar de dentro para fora algo que levávamos adentro”, não sei bem onde se esconde a tal inspiração, mas aparece assim sem mais nem menos para nos provar que ainda está viva.
E, talvez por ela esteja aqui e escreva, e fique pensando ou rindo por dentro e, me sinta lisonjeada com o doce vento das palavras...
Ainda que elas não tenham o mesmo sentido para todos...
Não podem ter, mas ainda assim faço muito prazerosamente questão de compartilhar cada uma delas com vocês ou pura e simplesmente com esta tela... com essa tela.
24 de agosto de 2008
7 de abril de 2008
Sonhos (necessários) sempre, sempre (necessários)...
— Se eu tenho sonhos???
— Tenho e, quantos… tantos…
Entretanto, existem momentos em que os sonhos ficam assim, guardados dentro de uma caixa.
O meu sonho ou melhor dizendo meus sonhos estão agora guardados nesta caixa… enquanto faço o que é possivel para se viver feliz… e de certa forma estes pequenos atos terminam direta ou indiretamente levando-nos a concretizá-los e, además, ter quem ame a gente e, de verdade, já é um sonho… e, é o que me basta… o que me dá força para não esquecer do demais…
Assim eu vou buscando, buscando e sei que um dia os encontro… os realizo…
Portanto, temos que ter os sonhos, um milhão de sonhos… e saber o momento certo de torná-los reais
4 de março de 2008
31 de janeiro de 2008
...Eu e Você...
Em outras épocas eu me refugiei ali...
E estive grande parte do meu tempo tentando descrever o que parecia ser uma urgência e, talvez fosse apenas isto...
Uma necessidade urgente de dizer,
de colocar no universo o que eu precisava soltar...
Fosse por palavras, fotos ou símbolos.
E espero, espero de fato que não se acabe que, esta urgência não dependa tão somente dos momentos de tempestade, mas também da felicidade, da saudade, da alegria cotidiana.
Eu posso tê-la...
Eu mereço tê-la...
A vida.
VIDA!
8 de janeiro de 2008
Coragem e, SEMPRE!!!
No final do ano passado (hahahaha, quanto tempo) eu estive refletindo de novo, e, foi uma das poucas vezes para chegar e pensar: Esse ano foi ótimo, não me arrependo de nada que fiz e sou agradecida por tudo que vivi...
Depois de uma certa idade, sei lá, já não sobra muito tempo para estar reclamando das coisas ruins é dar graças a Deus e “pé na estrada”.
Eu espero que este ano seja tudo mais ou menos assim, que seja ‘pé na estrada’ sem ficar arrependendo-se disto ou daquilo, reclamando disto ou daquilo, esperando acontecer isto e aquilo...
Vence o clichê... o que vale é a caminhada, não os obstáculos ao longo do caminho...
Se existe algo que eu posso desejar (para mim, e para todos que conheço real ou virtualmente) em 2008 é isso: Coragem e, sempre!