15 de fevereiro de 2007

Sim eu sei,
eu sempre soube da verdade,
Sempre tomei as rédeas da vida como se pudesse domá-la
Enfim, fui mais um a acreditar na própria força!
Na capacidade humana de construir e destruir o destino...
E creio...
.
.
.
Apesar de tudo creio com todas forças d’alma.

5 de fevereiro de 2007

(não posso estar sem você)

E queria doar-lhe o corpo, a alma, a mente e o sangue, mas não tinha como...
Chorou a noite perdida com seus próprios sonhos
E as ultimas faíscas de esperança
Levantou-se da cama como de costume e,
Ao se olhar no espelho teve fome, sede e medo da vida.

Não há que quem não se assuste com a tormenta
Nem quem não se sinta desafiado pelo desespero.

Repensou a teoria, uma vez que nada se perdia
Não havia problema em manter-se apaixonada pelo impossível
O impossível é tão doloroso, mas era o que tinha para se agarrar...
Desesperadamente,
Para manter-se de pé, mesmo que fosse de cabeça baixa,
Com olhos escuros e enfraquecidos...

Como é difícil explicar o que se sente quando
Tudo que se tem são só as palavras...
Só palavras...

Tudo pra dizer que as vezes me dá uma tristeza tão grande e uma vontade de desistir, simplesmente porque por mais que eu confesse, parece que você nunca acredita em mim...
vida.
(Hoje vai sem comentários, hoje é só uma confissão...)